[[avp asset="/content/dam/videos/ecrgp/2018/jun-16/why_should_cities_invest_in_public_parks__portuguese_hd.flv"]]/content/dam/videos/ecrgp/2018/jun-16/why_should_cities_invest_in_public_parks__portuguese_hd.flv[[/avp]]
(Also available in English)
As cidades produzem quase 90% do PIB do Brasil e, por isso, são o principal motor de crescimento e desenvolvimento do país. No entanto, um processo de urbanização rápido e não planejado acabou causando problemas, como a concentração da pobreza, acesso insuficiente a serviços básicos e falta de espaços públicos de qualidade.
Os espaços públicos - entre eles os parques - ajudam a melhorar a habitabilidade e, ao mesmo tempo, aumentam a resistência das cidades às catástrofes naturais, reduzem a poluição e possibilitam o crescimento inclusivo.
Fortaleza é uma cidade litorânea de 2,6 milhões de habitantes no nordeste do Brasil. Seu crescimento desordenado gerou uma desigualdade gritante e também grandes divisões espaciais. A falta de investimentos e o planejamento inadequado também causaram a degradação do meio ambiente.
Em um esforço para superar esses desafios, o município firmou uma parceria com o Banco Mundial, por meio do Projeto de Desenvolvimento Urbano Sustentável de Fortaleza, para melhorar os espaços públicos e reabilitar as áreas da Bacia de Vertente Marítima e do Parque Rachel de Queiroz. Em janeiro de 2017, o projeto foi reconhecido pelo UN-Habitat por suas práticas inovadoras na implementação da Nova Agenda Urbana.
Neste vídeo, converso com o diretor sênior do Banco Mundial, Ede Ijjasz-Vasquez, sobre a iniciativa e seu objetivo de tornar a cidade mais habitável, competitiva e resiliente.
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As cidades produzem quase 90% do PIB do Brasil e, por isso, são o principal motor de crescimento e desenvolvimento do país. No entanto, um processo de urbanização rápido e não planejado acabou causando problemas, como a concentração da pobreza, acesso insuficiente a serviços básicos e falta de espaços públicos de qualidade.
Os espaços públicos - entre eles os parques - ajudam a melhorar a habitabilidade e, ao mesmo tempo, aumentam a resistência das cidades às catástrofes naturais, reduzem a poluição e possibilitam o crescimento inclusivo.
Fortaleza é uma cidade litorânea de 2,6 milhões de habitantes no nordeste do Brasil. Seu crescimento desordenado gerou uma desigualdade gritante e também grandes divisões espaciais. A falta de investimentos e o planejamento inadequado também causaram a degradação do meio ambiente.
Em um esforço para superar esses desafios, o município firmou uma parceria com o Banco Mundial, por meio do Projeto de Desenvolvimento Urbano Sustentável de Fortaleza, para melhorar os espaços públicos e reabilitar as áreas da Bacia de Vertente Marítima e do Parque Rachel de Queiroz. Em janeiro de 2017, o projeto foi reconhecido pelo UN-Habitat por suas práticas inovadoras na implementação da Nova Agenda Urbana.
Neste vídeo, converso com o diretor sênior do Banco Mundial, Ede Ijjasz-Vasquez, sobre a iniciativa e seu objetivo de tornar a cidade mais habitável, competitiva e resiliente.
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